(Inspirado na seção Fórum da revista Ele Ela).
Personagens
O – Otília (mãe)
O – Otília (mãe)
D – Débora Helena (filha)
Em cena, a mãe Otília, espera pela
filha que ainda não chegou do colégio. Nervosíssima, a mãe pensa onde estará
sua menina desde 12h. São 22h. A cena vai tomando um ar de neurose à medida que
Débora Helena explica o acontecido com a maior cara de inocente.
O – Débora
Helena!
D – Oh...
Oh... Oh...
O – Débora
Helena, minha filha! Será que este traste que está te esperando há horas, tem o
direito de saber onde andava a senhorita?
D – Oh...
O – Não, não,
não... Não me venha com desculpas esfarrapadas inventadas pelo meio do caminho.
D – Oh...
O – Débora
Helena, minha cria, você não tem consideração para comigo... Eu há horas te
aguardando aqui, lembrando os tempos em que você era pequena e dependia de
tudo, de tudo, de mim...
D – Mas...
O – Cale-se,
cale-se... Mas Deus é testemunha, Débora Helena... Nunca se esqueça que depois
que seu pai nos deixou, eu tive que me virar sozinha pra te criar, você me
entende? Chorei lágrimas de sangue. Dei-lhe tudo do bom e do melhor. Agora me diga
Debby Helen, me diga qual de suas coleguinhas tem no café-da-manhã um pacote
das bolachas “Calipso”? Qual menina... Me diga qual?
D – Oh...
Oh... Oh...
O – Débora
Helena, agora você vai me contar pau-sa-da-men-te: Porque você está chegando a
esta hora?
D – Oh... Oh... Oh... Mamãe... Por favor, não grite comigo. Eu não
estava fazendo nada de errado. Quando vinha para casa, após as aulas do
colégio, fui abordada por um enorme caminhoneiro negro...
O – Por Deus
Débora Helena, ele... Ele, por acaso, bolinou você?
D – Ele não
fez nada mamãe. Pelo menos a princípio. Quem fez fui eu...
O – Débora
Helena – Pausa – E o que você fez?
D – Oh, eu
simplesmente lhe disse: “Oh, por favor, ébano, possua-me com violência e
sofreguidão. Enfie-me todo este cajado duro, pulsante e teso por sobre minhas
entranhas”.
O – Débora
Helena, você... Você enlouqueceu, Débora Helena!?!? Minha pobre e inocente
filha deflorada e estragada para todo sempre... – Chora – E o que ele fez Débora Helena?
D – Oh, ele
começou me dando vigorosas estocadas com seu grande e grosso membro e eu
recebia as estocadas firmes do mastro que entrava e saía, entrava e saía, de
minha pequena vulva...
O – Débora
Helena!!!
D – Comecei
então a dar gulosas chupadas naquele negro pênis por onde escorria o sêmem
branco e viscoso que colava meus pequenos lábios e escorria por sobre meu
uniforme. Fiquei possessa mamãe... E sabe o que eu fiz? Comecei a cavalgar seu
grosso cajado... Sentando e levantando... Sentando e levantando como garbosa
amazona, embainhando a possante arma do negro rapaz...
O – Débora
Helena... E ele???
D – Ele soltava urros de gozo seminal. Então eu lhe disse: “Oh, cale-se, voz da África e possua-me por trás”. Então, embalei numa dança frenética levantando e abaixando... Levantando e abaixando enquanto meu fifizinho recebia toda a cepa do rapaz até o gozo final.
D – Ele soltava urros de gozo seminal. Então eu lhe disse: “Oh, cale-se, voz da África e possua-me por trás”. Então, embalei numa dança frenética levantando e abaixando... Levantando e abaixando enquanto meu fifizinho recebia toda a cepa do rapaz até o gozo final.
O –
Fi-nal-men-te!!!
D – Finalmente nada mamãe. Agora é que vem o melhor. Ele começou a alisar meus pêlos bastos e eu, então, tomei-lhe novamente seu membro em minha boca, alternando lambidas delicadas em sua glande com movimentos de vai e vem... Vai e vem... Abocanhando-o com volúpia com os lábios apertados por toda a extensão de seu preto pau, sugando-o como um gostoso acepipe. Depois de tantos acochos, minha xana começou a latejar furiosamente. Eu saí com a língua ardendo e ele, com seu membro esfolado e os testículos aliviados. Porém, meus róseos bicos continuavam túrgidos de desejo e seu mastro, novamente em riste, iniciou uma gostosa brincadeira me alisando o ventre, subindo e descendo... Subindo e descendo... Cada vez mais até encontrar meu pobre clitóris intumescido que, há essas horas, estava batendo palmas tão freneticamente que já aplaudia de pé. O negro, então possuído, lubrificou sua jeba e a introduziu violentamente no paraíso úmido de minha fifinha, entrando e saindo... Entrando e saindo... Entrando e saindo até que...
D – Finalmente nada mamãe. Agora é que vem o melhor. Ele começou a alisar meus pêlos bastos e eu, então, tomei-lhe novamente seu membro em minha boca, alternando lambidas delicadas em sua glande com movimentos de vai e vem... Vai e vem... Abocanhando-o com volúpia com os lábios apertados por toda a extensão de seu preto pau, sugando-o como um gostoso acepipe. Depois de tantos acochos, minha xana começou a latejar furiosamente. Eu saí com a língua ardendo e ele, com seu membro esfolado e os testículos aliviados. Porém, meus róseos bicos continuavam túrgidos de desejo e seu mastro, novamente em riste, iniciou uma gostosa brincadeira me alisando o ventre, subindo e descendo... Subindo e descendo... Cada vez mais até encontrar meu pobre clitóris intumescido que, há essas horas, estava batendo palmas tão freneticamente que já aplaudia de pé. O negro, então possuído, lubrificou sua jeba e a introduziu violentamente no paraíso úmido de minha fifinha, entrando e saindo... Entrando e saindo... Entrando e saindo até que...
O – Chega...
Chega Débora Helena... – Desmaia.
D – Oh...
Oh... Oh... Como foi bom provar o gosto agridoce do gozo de ébano. Fiquei
realmente esgotada, mas confortada pela realização de um momento tão sonhado.
Foi só isso que aconteceu mamãe... Mamãe... Mamãe... Oh... Oh... Oh... Tudo só
porque eu creio no aaaaammmmmooooorrrrrrr!!!