FESTA JUNINA

Nada melhor que aproveitar o lançamento de um analgésico com o nome de Sanador Caf – ou algo que o valha - para também lançar (haja NASA para tantos lançamentos...) minha coluna Cafi-Aspirina aqui no ilustríssimo e bem ilustrado Morumbi.net.

Cafi, explico, é meu apelido, meu codinome, meu nick-name... enfim, é como as pessoas me chamam (Carlos Alberto, em alto e bom som, só ouvia da minha mãe, quando muito brava!)

Que foi? Acha que a comparação não procede? Acha que eu forcei a barra? Que eu comecei mal minha coluna? Que eu bebi e estou louco? Seriam os deuses astronautas? Todas as alternativas estão certas? Tô nem aí...

Mas já que começamos falando em remédio, vamos dar um mergulho raso na cura. Estamos em pleno mês de Junho e quentões & pamonhas & fogueiras & balões & quetais se fazem presentes (que remédio, não?)

Mesmo estando, sendo, permanecendo ou simplesmente se achando velho(a), gordo(a) e cansado(a), cante para subir e corra para uma das festinhas juninas que todo ano ardem durante este glorioso tempo frio. Vale tudo neste momento. Desde as mais chics confraternizações juninas by Narcisa Tamborideguy nos altos prados do Copacabana Palace aos mais pobrinhos e popularescos salões paroquiais de bairro.

Vale tudo, até mesmo a quadra da escola do filho... Só não vale resistir: onde houver uma paçoca seca que seja há de haver (gosto desses verbos compostos!) o espírito do mês de Junho. Que, diga-se de passagem, é comemorado porque... porque... por quê mesmo?

Não importa. O que importa é importar do armarião aquela gola rolê beeeeeeeeeeem básica, luvas, cachecóis e casacões, se esbaldar perto de uma fogueira e ser feliz. Afinal... estamos aqui pra outra coisa?

Vamos lá, povo, força na quadrilha!